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22.02

segunda-feira

19h - 21h

O Corpo Fal[H]A: escrita, feminismo e reprodução

com Mariana do Vale

Um corpo que fala e que falha. O que se espera do corpo de uma mulher? Os nossos corpos podem falar? Para esta oficina nos aproximaremos da escrita e da reprodução para investigar nossos corpos em busca de estratégias feministas de resistência.

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Mariana é mulher, nordestina, artista visual e pesquisadora. Mestra em Artes Visuais pela UFRJ e aluna do Doutoramento em Arte Contemporânea da Universidade de Coimbra. Realizou Master em Fotografia [EFTI - Madri] e Residência na SVA [NY]. Expôs no Brasil, Portugal, EUA, Espanha, México e Costa Rica.

23.02

terça-feira

19h - 21h

24.02

quarta-feira

Artistas errantes e a prática do incerto

com Sofia Bauchwitz

O artista errante aparece como uma figura que é tanto seu próprio cartógrafo quanto seu próprio mapa em expansão. É um artista em constante movimento e mudança de corpo, pele, voz. Como pensar essa prática errante, pautada no incerto que nem sempre se concretiza? Como falar do que ainda não existe, do que não tem forma e se desforma? Que procedimentos discursivos podemos inventar para ocupar lugares não-fixos no mapa oficial da arte? O encontro vai focar no jogo como estratégia para uma criação discursiva feita de apropriações, traduções e incorporações.

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Sofia Porto Bauchwitz é artista e pesquisadora, mestra em Pesquisa em Arte e Criação pela Universidade Complutense de Madri (2013) e Doutora em Belas Artes pela mesma instituição (2017). Seu trabalho visita diversos meios e formatos, assumindo a indecisão como forma de resistência. Alguns conceitos de seu interesse são a memória e as ficções pessoais, as identidades errantes e não-humanas e as poesias do espaço e do corpo. É integrante do coletivo Criacionistas e colaboradora do Bólide1050.

Fuga adiada ou estratégias para um mundo em agonia

com Lara Ovídio

19h - 21h

O mundo aquece e continuará aquecendo. Vemos a agonia em tempo real. Mais que isso, somos parte dela. Algo precisa ser feito. Mas nada pode ser feito dentro do capitalismo. De forma que o futuro existe como hipótese. Ora de terror, ora de fuga. Nesta oficina vamos discutir o que a arte pode diante da catástrofe em curso.

25.02

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Lara Ovídio é artista, mulher, nordestina. Investiga o cotidiano como trincheira anticapitalista e explora narrativas pessoais como possibilidade de reescrever futuros. Trabalha com vídeo, fotografia, performance, instalação, texto e projeção. Mestra em Artes Visuais pela UFRJ. É professora de fotografia e editora da Revista VAN no IFRJ, Campus Belford Roxo. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Site-specific como método

com Rafaela Jemmene

quinta-feira

19h - 21h

26.02

sexta-feira

19h - 21h

A oficina Site-specific como método convida a repensar a maneira de ver e discutir a noção de site-specific e suas especificidades, com a intenção de realizar uma distensão, ou seja, uma ampliação deste conceito e também das ações realizadas a partir dele quando visto como uma possível metodologia artística para realização de trabalhos poéticos. Com o intento de discutir esta problemática  de sobre lugar específico,  suas especificidades e tempo específico, o serão tecidos diálogos com alguns autores, críticos de arte e artistas como: Miwon Kwon, Jorge Menna Barreto, Rachel Gaberlotti e Gabriela Kunstch,  Regina Melim entre outros.

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Rafaela Jemmene é artista visual, artista-pesquisadora, doutora e mestre em Artes Visuais pela UNICAMP. Desenvolveu investigações artísticas em um intercâmbio na Universidad Complutense de Madrid de setembro de 2015 a junho de 2016, com apoio de Bolsa Pesquisa CAPES. Graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo em 2008. Idealizadora  e uma das organizadoras da plataforma de arte impressa sobrelivros (2010-2017). Participa dos Grupos de Estudos:  Pesquisas e Projetos Gráficos: entre livros de artista, gravuras e memórias e Estudos sobre Arte Pública-Brasil, ambos da UNICAMP. Atualmente é uma das integrantes do coletivo Criacionistas. Vive e trabalha em São Paulo.

Corpo/mãe inquieto: experiências na fotografia e na arte

com Elisa Elsie

Um corpo/mãe inquieto, sobrecarregado, exausto. Como é possível produzir se a cada momento somos interrompidas por um chamado de criança? Mães artistas que se expandem, alargam fronteiras e ultrapassam limites físicos para dar continuidade aos trabalhos. Nessa oficina vamos conhecer e conversar sobre trabalhos artísticos produzidos por mulheres mães. Ah, e você não precisa ser mãe para participar, e homens também são bem vindos. 

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Elisa Elsie é mulher, mãe e fotógrafa e investiga como as mulheres podem produzir artisticamente a partir da configuração de corpo/mãe. É mestranda do Programa de Pós graduação em Estudos da Mídia, na UFRN sob orientação de Josimey Costa. Já foi professora convidada no Departamento de Artes Visuais da UFRN (2017). Ja expôs individualmente em Natal, Galeria Sesc e participou de exposições coletivas em Rio de Janeiro, Bahia e Nova Iorque. Participou da Residência Artística da School of Visual Arts em 2013. E é uma das fundadoras do Duas Estúdio (2011) espaço cultural que fomenta a fotografia contemporânea em Natal e que desenvolve projetos comerciais em fotografia. Atualmente coordena a fotografia da Assessoria de Imprensa do Governo do Estado, já trabalhou como repórter fotográfica/texto no jornal Tribuna do Norte e já colaborou com as revistas Carta Capital, Casa Escola e Brouhaha.

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